O espectador entra num longo corredor totalmente escuro. As telas por que ele passa sentem a sua presenca e os personagens saltam ao primeiro plano e quase sussurram, como se tivessem prestes a falar. A única luz emitida no ambiente silencioso é do branco dos rostos nessas telas. O visitante sente os personagens quase como presencas físicas. Fica angustiado de nao poder retribuir ao convite ao abraco feito por uma crianca tao real! A obra de Gary Hill é de 92.
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